- Formar uma aliança para a Amazónia, uma espécie de plataforma de plataformas onde diferentes redes, organizações, iniciativas e campanhas convergem, dialogam e coordenam.
- A Assembleia não procura substituir, normalizar ou centralizar as diferentes articulações, mas sim apoiar e reforçar as diferentes iniciativas e gerar novas iniciativas.
- Construir um processo e, portanto, visar ciclos de montagens que abordem diferentes questões e construam soluções. A Assembleia é um processo em espiral de assembleias-propostas-acções-assembleias.
- A assembleia não procura resolver questões específicas que já estão a ser tratadas por outras organizações, mas sim gerar intercâmbios, ligações e interacções a fim de reforçar estas iniciativas.
- Realçar que a pandemia está a agravar o etnocídio, o ecocídio e o extractivismo na Amazónia.
- Articular a diversidade de perspectivas dos diferentes países da Amazónia em torno da defesa dos direitos dos povos indígenas, dos direitos humanos e dos direitos da natureza.
- Para mostrar que a covid-19 é o produto de um modelo económico que promove a desflorestação, a destruição da biodiversidade, a agricultura extensiva, o extrativismo e as alterações climáticas.
- Convocar e pressionar para uma moratória na Amazónia, proibindo as várias actividades extractivas na região amazónica e territórios indígenas.
- Promover uma espécie de «boicote internacional» de produtos que encorajam a exploração e destruição da Amazónia e dos povos indígenas.
- Articular estratégias para reforçar o autogoverno e a autogestão dos territórios indígenas com estratégias para fazer exigências aos Estados.
- Aumentar a consciência e a visibilidade da Amazónia a nível global.
- Promover alternativas e mudanças sistémicas baseadas em experiências locais, regionais e internacionais a diferentes níveis (produção, alimentação, consumo, saúde, segurança, etc.).
¿Que procuramos?
